“É praticando as ações justas que nos tornamos justos.
É praticando as ações moderadas que nos tornamos moderados.
É praticando as ações corajosas que nos tornamos corajosos”
– Aristóteles /384 – 322 A.C/ -
É praticando as ações moderadas que nos tornamos moderados.
É praticando as ações corajosas que nos tornamos corajosos”
– Aristóteles /384 – 322 A.C/ -
De que é feito um ser humano?
Bom, segundo a ciência, basicamente o ser humano é feito de códigos genéticos que já estão predispostos em si, antes mesmo do nascimento. A criança já traz codificada em seu DNA as instruções que irão afetar, não apenas sua estrutura, como seu tamanho, sua cor e outros atributos físicos, como também sua inteligência, sua suscetibilidade a doenças, seu tempo de vida e até aspectos de seu comportamento.
Mas, e o caráter? A honestidade? Estão gravadas no DNA como sendo aspectos de seu comportamento ou são gravadas ao longo da vida por influência do meio em que se vive?
Se fizermos uma relação entre o que Aristóteles afirmava e o que a ciência afirma hoje, teremos um confronto de idéias ou, melhor dizendo, um confronto entre a filosofia e a ciência moderna. (pra variar...rs...)
Analisando uma e outra, fico com a filosofia.....
De fato, o ser humano, SE TORNA JUSTO, SE TORNA MODERADO, SE TORNA CORAJOSO, ao longo de sua vida e suas experiências pessoais. Porém, isso só irá ocorrer se o ser humano em si, tiver a consciência de que sua atitude justa e moderada, automaticamente o tornará uma pessoa corajosa.
Aliás, o que seria uma atitude justa, moderada e corajosa?
Resposta fácil.....todas as pessoas sabem, porém, muitas deixam de praticá-las.
A verdadeira gentileza, por exemplo, seria uma, ela é como a gripe, é contagiosa, é dada sem exigir reciprocidade, é da pessoa......(do seu DNA?).....xiiiii....agora.....confundiu tudo.....rs.....
E o pior é que, quanto mais gentil você for, mais bem estar terá, pois este tipo de atitude libera endorfina, substancia ligada à calma e alegria......será que Aristóteles sabia disso? Ou será que a ciência apenas comprovou o que ele já sabia?....rs...
Digo a “verdadeira gentileza” porque temos a “falsa gentileza” onde nesta, as palavras, os gestos, os olhares, a reciprocidade, a felicidade gerada por ela, não tem o mesmo valor, não tem o mesmo calor.....
Esta falsa gentileza torna a polidez odiável porque denota uma gentileza em busca de favores....e interesses escusos. (isso me lembra o sorriso amarelo dos atendentes do Mac Donald’s....rs...)
Agora, uma coisa é certa.....é praticando a gentileza, o companheirismo, a humildade, a solidariedade que nos tornamos gentis, companheiros, humildes e solidários, desta forma, seremos por dentro o que parecemos por fora........ou....... vice-versa......
Mas, e o caráter? A honestidade? Estão gravadas no DNA como sendo aspectos de seu comportamento ou são gravadas ao longo da vida por influência do meio em que se vive?
Se fizermos uma relação entre o que Aristóteles afirmava e o que a ciência afirma hoje, teremos um confronto de idéias ou, melhor dizendo, um confronto entre a filosofia e a ciência moderna. (pra variar...rs...)
Analisando uma e outra, fico com a filosofia.....
De fato, o ser humano, SE TORNA JUSTO, SE TORNA MODERADO, SE TORNA CORAJOSO, ao longo de sua vida e suas experiências pessoais. Porém, isso só irá ocorrer se o ser humano em si, tiver a consciência de que sua atitude justa e moderada, automaticamente o tornará uma pessoa corajosa.
Aliás, o que seria uma atitude justa, moderada e corajosa?
Resposta fácil.....todas as pessoas sabem, porém, muitas deixam de praticá-las.
A verdadeira gentileza, por exemplo, seria uma, ela é como a gripe, é contagiosa, é dada sem exigir reciprocidade, é da pessoa......(do seu DNA?).....xiiiii....agora.....confundiu tudo.....rs.....
E o pior é que, quanto mais gentil você for, mais bem estar terá, pois este tipo de atitude libera endorfina, substancia ligada à calma e alegria......será que Aristóteles sabia disso? Ou será que a ciência apenas comprovou o que ele já sabia?....rs...
Digo a “verdadeira gentileza” porque temos a “falsa gentileza” onde nesta, as palavras, os gestos, os olhares, a reciprocidade, a felicidade gerada por ela, não tem o mesmo valor, não tem o mesmo calor.....
Esta falsa gentileza torna a polidez odiável porque denota uma gentileza em busca de favores....e interesses escusos. (isso me lembra o sorriso amarelo dos atendentes do Mac Donald’s....rs...)
Agora, uma coisa é certa.....é praticando a gentileza, o companheirismo, a humildade, a solidariedade que nos tornamos gentis, companheiros, humildes e solidários, desta forma, seremos por dentro o que parecemos por fora........ou....... vice-versa......
Dr. Jorys Cesar Hegedus
Advogado militante na cidade de Ribeirão Preto SP
Coordenador da Comissão de Defesa dos Direitos dos Animais da 12ª Subseção da OAB de Ribeirão Preto.
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